terça-feira, 16 de julho de 2013

FÉ...&... CARAVELAS DE CORRUPÇÃO (Complemento)

                                  FÉ!!!
WELLESLEY  NASCIMENTO

O câncer estendeu tentáculos...
A medicina se tornou nula...
Procurei na igreja a fé...
Porém,mesmo ali a fé foi nula!
Aqueles q’ deviam exercitar a fé...
Diziam:”estamos com os pés no chão”;
-  Vi que a fé era vã e o pedido ...vão!

Fora de Israel encontrei a fé...
Alguém do câncer se riu e disse:
- Diga a ela que Jesus Cristo cura
Qualquer coisa e também cura tudo!
Não sáo palavras mas é uma ORDEM!”
E essa ordem transmiti...pois cri...
E creio que a morte a muito q’ morreu!
Mas vi que quase ninguém creu
Naquele que a morte venceu,
Que está vivo e à jorrar a vida!

No desespero da desesperança...
Alentei a fé...avivei a esperança;
Que dentro em mim dormitava...
Pensei: “ se quem deveria crer...
Não crê nem tem esperança,”
- vou por em prática a minha fé
Contra qualquer esperança!
Clamei por quem clamor espera,
E a fé  explodiu tal uma bomba!

Minha boca não se conteve...
E na autoridade do nome
Jesus Cristo eu disse: - Sê curada!
E o câncer daquele corpo desiste,
Pois não resiste a esse nome!..
Isso só foi possível porque cri!
E sempre crerei em Jesus Cristo,
Primogênito de Jeová,feito homem! 

                   FIM

                       CARAVELAS DA CORRUPÇÃO

       Autor:  Wellesley  Nascimento

                     226

Dom Manuel,a soldadesca de Cabrália
Com ferros torturam inocentes...
Na incompetência os “bodes expiatórios”,
São seviciados nas masmorras...
Na madrugada a camorra de bandidos,
Se reúnem nas imundas canalhices;
Com o aval de espúria autoridade,
Nas celas a soldadesca se devora,
Tentando,encobrir a imunda escória!

               227

Cá,o govêrno condecora a canalha,
Que bate,sevicía e tortura
Aqueles que presos estão só por suspeita;
Cá,na colônia,as leis saõ uma vergonha,
E há juízes à serviço de bandidos...
em leis as rapozas se devoram...
fazendo tráfico e abuso de donzelas
assassinam meninas por estrupo
e correm atrás de bodes expiatórios!

              228
Os juízes,condecoram os meliantes,
E muitos há que promovem o crime,
Cá,essa corja só não apunhala a justiça,
Porque ela vive abraçada ao crime...
Desde que ouça o som das castanholas!
Cá,se os duques matam uma menina,
Sob tortura condenam inocentes
Com o aval dessa justiça podre!
Os inocentes morrem nas masmorras,
Enquanto a bandidagem divide o roubo!

                    229

Em Cabrália,há crimes insolúveis,
Os solúveis, são abaixo de toruras,
Os réus em sua maioria inocentes,
São obrigados a assumirem o q’ não devem
Os manipuladores de alíneas e artigos,
Abafam a sujeira da milícia...
Quando estas mesmas autoridades,
Que deviam dar segurança ao povo;
Logram o povo com torturas e sevícias;
São bandidos, protegendo seus protegidos!

André Rieu

Nenhum comentário:

Postar um comentário